tag:blogger.com,1999:blog-363969272024-03-05T15:05:41.629+00:00Formação na DistribuiçãoA formação profissional aplicada na grande distribuiçãoNuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-25872918814269749792008-03-13T13:24:00.003+00:002008-03-13T13:29:44.480+00:00DGERT- Nova entidade de acreditação da formação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh14hs2W4SxM9E0h7UcppJaRi2mFjT61lIQ19gudwTmwk-dTf8dkrSjFaCrXiq93kWXpNVJMy557MHtXmiWjEd423Qgr7cJ8RyE2DQjOUWXlUp1cmk1hf9Ej4mysi2FeYGqbsWRJA/s1600-h/logo_dgert_creme1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5177217632453466450" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh14hs2W4SxM9E0h7UcppJaRi2mFjT61lIQ19gudwTmwk-dTf8dkrSjFaCrXiq93kWXpNVJMy557MHtXmiWjEd423Qgr7cJ8RyE2DQjOUWXlUp1cmk1hf9Ej4mysi2FeYGqbsWRJA/s400/logo_dgert_creme1.jpg" border="0" /></a><br /><div>A Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, abreviadamente designada por D.G.E.R.T., é um serviço central da administração directa do Estado que tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego, formação e certificação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança, saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho (Decreto-Lei n.º 210/2007, de 29 de Maio e Portaria n.º 633/2007, de 30 de Maio e artigo 13º do Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro).</div><br /><div></div><br /><div>O <strong>Sistema de Acreditação de Entidades Formadoras</strong>, com todas as suas atribuições, foi integrado a partir do dia 1 de Setembro na D.G.E.R.T. constituindo a D.S.Q.A.-Direcção de Serviços de Qualidade e Acreditação.</div><div> </div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>veja tudo em </em></span><a href="http://www.dgert.mtss.gov.pt/"><span style="font-size:85%;"><em><strong>http://www.dgert.mtss.gov.pt/</strong></em></span></a></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>posted por <strong>Nuno Sousa</strong></em></span></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-41305546656861706702008-01-23T22:16:00.000+00:002008-01-23T22:25:20.229+00:00ASAE reconhece erros<strong><span style="color:#990000;">2008-01-23 -António Nunes explica actuação a deputados </span></strong><br /><strong><span style="color:#990000;"></span></strong><br /><strong><em>O inspector-geral da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) reconheceu ontem a existência de erros no cumprimento das funções de fiscalização.</em></strong><br /><strong><em></em></strong><br />Durante a audição na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, a pedido do CDS-PP, António Nunes justificou essas falhas com a juventude do organismo, garantindo disponibilidade para as corrigir.<br /><br />“Como entidade jovem que somos, é natural que tenhamos cometido erros, mas estamos disponíveis para corrigi-los”, disse António Nunes, a quem foram pedidas explicações sobre procedimentos, critérios e actuação dos inspectores durante as acções de fiscalização da ASAE.<br /><br />Um dos pontos mais discutidos foi uma frase que o inspector-geral, António Nunes, disse ao ‘Sol’ que 50 por cento da restauração teria de encerrar. “O que quis dizer é que 50 por cento da restauração precisava de modernizar-se, adaptar-se”, esclareceu António Nunes, que voltou a explicar o episódio do charuto fumado na Passagem de Ano no Casino Estoril: “A informação que tenho é que aquele é um local para fumadores onde estavam várias pessoas a fumar. Não vi nenhum dístico a proibir. O jornal que publicou a fotografia não diz, nem me fotografou a fumar com um letreiro atrás a dizer proibido fumar.”<br /><br />Relativamente ao extintor fora de prazo nas instalações da ASAE, o inspector-geral admitiu a “falha”, reconhecendo que existem ainda “algumas áreas menos organizadas” na instituição.<br /><br />Quanto à necessidade de treino militar e o recurso a agentes encarapuçados em acções de fiscalização, António Nunes justifica-as com a “segurança dos próprios inspectores”.<br /><br />O excesso de mediatização e espectacularidade das acções de inspecção – da ASAE e do seu líder – também foi abordado pelos deputados. À saída da audição, António Nunes explicou que as “organizações têm etapas de lançamento e de consolidação.” “O que é aconselhável no início, pode não ser adequado quando se atinge a velocidade de cruzeiro”, rematou.<br /><br /><strong><span style="color:#990000;">FRASES</span></strong><br />- "Se alguém pensa que o inspector-geral da ASAE tem de ser um indivíduo asséptico, esqueçam. Sou português, com virtudes e defeitos" <strong>António Nunes, ASAE</strong><br /><br />- "O sr. inspector foi o primeiro a violar a Lei do Tabaco. Com que legitimidade se sente capaz de continuar à frente da instituição?" <strong>Rosário Águas, PSD</strong><br /><strong></strong><br />- "O senhor tem um problema de autoridade moral. Parece querer criar a doutrina higienista. Não atire pedras quando tem telhados de vidro" <strong>Pedro Mota Soares, CDS</strong><br /><strong></strong><br /><strong><span style="color:#990000;">PIADA</span></strong><br />“E, então, a ASAE ainda não veio cá?”, gracejou o Presidente da República, Cavaco Silva, na visita à cozinha conventual do Mosteiro de Arouca, onde estava exposta doçaria. António Nunes, à saída da audição no Parlamento, não comentou, dizendo não ter ouvido a declaração.<br /><br /><strong><span style="color:#990000;">PORTUGUESES SATISFEITOS COM A ASAE</span></strong><br />A ACTUAÇÃO TEM SIDO:<br /><ul><li>Muito boa: 8,3%</li><li>Boa: 38,2%</li><li>Assim-assim: 36,4%</li><li>Má: 6,1%</li><li>Muito má: 6,4%</li><li>Sem opinião: 4,6%</li></ul><p><span style="font-size:85%;">Ficha técnica:</span></p><ul><li><span style="font-size:85%;"> Objectivo: Avaliação da Actuação da ASAE </span></li><li><span style="font-size:85%;">UNIVERSO Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel </span></li><li><span style="font-size:85%;">AMOSTRA Aleatória estratificada por região, habitat, sexo, idade, instrução e voto legislativo, polietápica e representativa do universo, com 501 entrevistas efectivas (270 a mulheres) </span></li><li><span style="font-size:85%;">COMPOSIÇÃO Proporcional pela variável estratificação </span></li><li><span style="font-size:85%;">RESPOSTAS Taxa de resposta de 75,3 por cento. Desvio padrão máximo de 0,022</span></li><li><span style="font-size:85%;"> REALIZAÇÃO 16 e 18 de Janeiro de 2008, pela Aximage, com a direcção técnica de Jorge de Sá e João Queiroz</span></li></ul><p><strong><span style="color:#990000;">ASAE</span></strong></p><p><strong>ESTAS ACÇÕES DEVEM:</strong></p><ul><li>Aumentar: 38,6%</li><li>Manter-se: 41,3%</li><li>Diminuir: 15,9%</li><li>Sem opinião: 4,2%</li></ul><p><strong>CONTRIBUI PARA O RESPEITO CÍVICO?</strong></p><ul><li>Sim: 78,6%</li><li>Não: 14,4%</li><li>Sem opinião: 7% </li></ul><p align="right"><span style="font-size:85%;">posted por <strong><em>Nuno Sousa</em></strong></span></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-11948128938105407982008-01-13T13:56:00.000+00:002008-01-13T14:04:08.092+00:00ASAE entope tribunais com 1279 processos-crime<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimHXQdZVblGUpQW3O8BsZqEVxpkx379hcK9jM6gQ3gr-_hE-xJo4rRCQQJW9C1lsJzz5FHUyPNCR7fS4X6b1PrJBHkveJKSJqyaESRmaUpSds79wK9gXzQBmQrv62RqJGuy5VHvA/s1600-h/Asae+Fiscalização.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5154960969302749938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimHXQdZVblGUpQW3O8BsZqEVxpkx379hcK9jM6gQ3gr-_hE-xJo4rRCQQJW9C1lsJzz5FHUyPNCR7fS4X6b1PrJBHkveJKSJqyaESRmaUpSds79wK9gXzQBmQrv62RqJGuy5VHvA/s400/Asae+Fiscaliza%C3%A7%C3%A3o.bmp" border="0" /></a> <div>As operações de combate à contrafacção, protagonizadas pela ASAE, estão a contribuir para entupir os tribunais com processos de confusa e demorada conclusão, disseram ao DN fontes judiciais.</div><div>Só até Outubro de 2007, aquele organismo tinha desencadeado um total de 1279 procesos-crime e 4692 processos de contra-ordenação.</div><div>E as apreensões envolveram mais de 3 milhões de artigos, no valor de 41,6 milhões de euros.</div><div>A resposta dos empresários visados também não se faz esperar, com os processos a crescerem contra a ASAE.</div><div>O aumento no volume de trabalho dos magistrados, relativo a este tipo de acções, deve-se não só à nova dinâmica daquele órgão de polícia criminal, mas também à recente alteração ao Código do Processo Penal, que facilita a instauração de processos no caso de crimes semi-públicos, mesmo sem a correspondente apresentação de queixa pelo visado. </div><div>Em declarações ao DN, Carlos Casimiro, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, admite que a mudança na lei veio alterar os procedimentos. </div><div>Ou seja, "até aqui, em muitos dos casos de apreensão de artigos de contrafacção, como se trata de um crime semi-público, que carecia de apresentação de queixa das marcas visadas para prosseguimento judicial e, como na maior parte das vezes, essa queixa não aparecia, os produtos apreendidos eram enviados para instituições de solidariedade e o processo era arquivado".</div><div>Agora, "quando não há queixa, mas há apreensão, o Ministério Público tem que dar conhecimento às empresas visadas, notificando-as, o que, às vezes, dá origem a mega-processos", diz.</div><div>Quando numa operação a uma feira de roupa, por exemplo, são apreendidos centenas de artigos, eles podem corresponder a dezenas de marcas diferentes, o que obriga o Ministério Público a notificar as empresas e a ficar à espera de saber se elas querem ou não avançar com a queixa, o que muitas vezes não acontece, contribuindo para o arrastamento dos processos. </div><div>"Ou seja ,o MP fica refém das empresas", observa aquele magistrado. </div><div>Uma situação que leva Carlos Casimiro a dizer que <strong><em>"se antes a ASAE andava à frente da lei, agora a lei apanhou o passo da ASAE"</em></strong>.</div><br /><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>in <a href="http://dn.sapo.pt/2008/01/13/sociedade/asae_entope_tribunais_1279_processos.html">Diário Noticias</a> on line</em></span></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>posted por <strong>Nuno Sousa</strong></em></span></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-30435321750836210542008-01-13T13:49:00.000+00:002008-01-13T14:09:33.378+00:00ASAE treina operações<div align="center"><strong><span style="color:#990000;">Segurança: Curso destinado a capturar criminosos em casa</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#990000;">2008-01-13</span></strong></div><strong><span style="color:#990000;"></span></strong><p align="justify"><br /><strong><em>Agentes da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) estão a receber treino de elementos de unidades SWAT, as equipas especiais das forças policiais dos EUA, na captura de criminosos nas suas casas. O reforço da segurança resulta do “risco próprio da profissão” de inspector. Embora o inspector-geral da ASAE, António Nunes, tenha dito, em entrevista ao CM, que “connosco, que eu saiba, nunca houve problema nenhum”, há autoridades vítimas de violência. No final de 2006, a extinta Inspecção-Geral de Trabalho confirmava agressões a inspectores de 17 das 32 delegações regionais.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioCkKxp6X2Z_DsZHBgW4HIPjLL3xBoydEB1mkXWf1Ssvck6N9BfCrF_CWPzvwroXWNzlXO0jJhXytXrZTdS2G20Fyfz7Lf4OTH53Md94CpH_iVFia8deW46pzmbnMnOKP-wDSnZg/s1600-h/Asae+agentes.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5154962055929475858" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioCkKxp6X2Z_DsZHBgW4HIPjLL3xBoydEB1mkXWf1Ssvck6N9BfCrF_CWPzvwroXWNzlXO0jJhXytXrZTdS2G20Fyfz7Lf4OTH53Md94CpH_iVFia8deW46pzmbnMnOKP-wDSnZg/s400/Asae+agentes.jpg" border="0" /></a></em></strong><br /></p><div align="justify">A preparação pelos norte-americanos resulta da crescente participação da ASAE em investidas feitas em habitações para deter especialistas em informática que produzem aparelhos ilegais, como caixas que captam canais de televisão por cabo ou aparelhos de escutas.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Em acções recentes deste tipo, em Chaves, Portela de Sacavém, Montijo e Odivelas, foram chamados a intervir agentes da ASAE da Unidade Central de Investigação e Fiscalização (que actuam encapuzados), com o apoio de elementos da GNR e PSP.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Mais 14 estagiários da ASAE irão receber em breve formação em operações de entrada em residências por elementos vindos dos EUA. Esta não é uma acção inédita da ASAE, nem tão pouco é exclusiva desta autoridade.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Em Outubro, o CM noticiou que norte-americanos com experiência em operações especiais treinaram, em Tavira, 18 agentes da Polícia Marítima, dois elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP e dois inspectores da ASAE.Também em Agosto, elementos de equipas SWAT e da agência federal Drug Enforcement Administration (DEA), ao serviço da empresa brasileira Centro Avançado de Técnicas de Imobilização, prepararam na Arrábida agentes da ASAE, GNR, PSP e Polícia Judiciária em acções de risco, como perseguições a alta velocidade. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Em Dezembro, mas desta vez só para a ASAE, a empresa brasileira fez um curso de acções tácticas especiais. Entre os instrutores estava um ex-guarda-costas de Bill Gates, patrão da Microsoft. No mês anterior, agentes da polícia receberam formação para intervenções no Porto. </div><div align="left"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#990000;"><strong>VIOLÊNCIA CRESCE</strong></span></div><div align="justify"><strong>MAIS AMEAÇAS</strong></div><div align="justify">Inspectores da ASAE têm sido confrontados à chegada a fábricas onde é feita contrafacção de produtos com a presença intimidatória de seguranças e cães. Também a fiscalização de discotecas e salas de jogo ilegal acarreta novos perigos devido à presença de máfias.</div><p align="justify"><strong>TERRORISMO</strong><br />O Serviço de Informações de Segurança (SIS) retira informações úteis das actividades da ASAE quando os seus agentes entram em contacto com redes criminosas de abastecimento de produtos proibidos. O objectivo é a prevenção de actos de sabotagem e de terrorismo.<br /></p><div align="justify"><strong>LUXOS ILEGAIS</strong></div><div align="justify">Agentes da ASAE fizeram apreensões em lojas de marcas de luxo que vendem perfumes, relógios, ourivesaria e marroquinaria, e cujos alvarás não permitiam vender certos artigos, revelou o semanário ‘Sol’.<br /></div><em><span style="font-size:85%;"></span></em><div align="right"><em><span style="font-size:85%;">in <a href="http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=273406&idselect=10&idCanal=10&p=200">Correio Manhã </a>on line</span></em></div><div align="right"><em><span style="font-size:85%;">posted por Nuno Sousa</span></em></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-13520447682674298152008-01-02T22:10:00.000+00:002008-01-02T22:16:26.985+00:00Grande Distribuição e Código de Trabalho<div align="left"><strong><span style="color:#990000;">Emprego e Formação</span></strong></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;">14 de Dezembro de 2007</span></strong></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;"></span></strong> </div><div align="left">Muito se tem especulado sobre as mais-valias de uma flexibilização da legislação laboral. Ora, sendo a Distribuição um dos sectores mais competitivos, em que medida as eventuais alterações legislativas potenciariam ou alterariam esta dinâmica?Disparidade de Vencimentos<br /></div><div align="left">O sector da Distribuição e Retalho tem sido dos que mais movimenta profissionais entre organizações do mesmo ramo. Porém, verifica-se a existência de empresas que formam profissionais para depois os perderem para a concorrência - regendo-se por restrições salariais - e outro grupo de empresas que funcionam como receptoras destes profissionais experienciados, seja pelo facto de possuírem maior dimensão, flexibilidade salarial, perspectivas de crescimento ou por uma imagem externa de aposta nos recursos humanos.<br /></div><div align="left">Ainda assim, continuam a existir disparidades salariais entre as organizações deste sector e em funções similares, com prejuízo para as empresas que se regem por uma contenção neste ponto. Não ponho em causa a legitimidade dos seus modelos de gestão ou sustentabilidade de investimento. Mas decerto que um dos pontos que não lhes permite um maior investimento nas retribuições é o risco associado, no espectro do actual quadro legislativo.<br /></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;">Rigidez do Código de Trabalho e Vencimentos</span></strong><br />A pergunta é legítima: Porque não investem as empresas que perdem um acentuado número de quadros para a concorrência num crescimento salarial mais acentuado ou meritocrático, como política de retenção? E porque não o fazem quando, principalmente, não retiram um proveito suficiente do investimento efectuado no recrutamento, acolhimento, formação e avaliação dos seus colaboradores?<br /></div><div align="left">A resposta está no risco que apresenta a folha salarial e na impossibilidade legal de cruzar a produtividade de cada FTE com o vencimento a si atribuído.<br /></div><div align="left">A suposta segurança prestada ao trabalhador é de tal forma instituída que é praticamente impossível provar um despedimento por justa causa, por não cumprimento de objectivos ou desadequação à função. Esta segurança funciona para os quadros menos produtivos, não retribuindo os que excedem expectativas. O nivelamento desta suposta segurança é feito “por baixo”, uma vez que a racionalização financeira das empresas tem que ser feita pelo risco mínimo.<br /></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;">Flexibilização do Código de Trabalho e Níveis Salariais</span></strong><br />Espanha, 1980. Terminava o longo período de governação de Franco e o País partia para uma lenta abertura a um mercado globalizado, assumindo a urgência em implementar reformas estruturais.<br /></div><div align="left">É neste ano que é liberalizado o código de trabalho. O resultado mais imediato foi uma subida da taxa de desemprego; ainda hoje Espanha apresenta uma das mais altas taxas da Europa a rondar os 10 a 11%.<br /></div><div align="left">No entanto, a subida desta taxa deu-se pela purga dos profissionais que há tempo se encontravam - no ponto de vista da produtividade - abaixo do investimento salarial que os empregadores faziam neles. A maioria das empresas conseguiu assim reestruturar os seus quadros, mantendo quem sempre justificou o seu valor e tendo a possibilidade de o retribuir melhor.<br /></div><div align="left">Poucos anos depois desta alteração verificou–se uma aceleração do PIB per capita, da média salarial e do salário mínimo. Justificação? Para as empresas passou a constituir um menor risco pagar mais a quem lhe pode trazer mais resultados, uma vez que se o investimento for gorado pelo desempenho do trabalhador é possível prová-lo, terminar o contrato e não assumir ónus e encargos pelo feito. O investimento é superior, o risco muito mais reduzido.<br /></div><div align="left">Hoje em dia a taxa de desemprego em Espanha continua a ser das mais elevadas da Zona Euro, mas a maior fatia desta taxa é rotativa e o desemprego de longa duração em menor número que em Portugal. Isto sucede porque a idade de um trabalhador não representa um risco de recrutamento. Se um trabalhador estiver, de facto, pouco permeável a aprendizagem, o seu contrato pode ser terminado. Se isto não sucede o que a empresa pode ganhar é experiência de um colaborador sénior.<br /></div><div align="left">Bem sei que o comportamento do consumidor e o modelo de Distribuição Português não são próximos do Espanhol. Mas esse não é o cerne da questão.<br /></div><div align="left">O importante a reter é a questão da mentalidade ou ética que rege a legislação nacional neste ponto. E assumir que esta questão é transversal a diversas empresas.<br /></div><div align="left">Um dos maiores desafios que se colocam a sectores dinâmicos é o aproveitamento dos momentos de expansão e a capacidade de retribuir quem mais sustenta resultados. A meu ver, creio que seremos mais competitivos e bem retribuídos quando a legislação proteger o trabalhador - do ponto de vista social - e não o posto de trabalho, como acontece actualmente.<br /></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em><strong>Duarte Ramos</strong>, Manager Portugal Hays</em></span><span style="font-size:85%;"><em> </em></span></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>in </em></span><a href="http://www.hipersuper.pt/"><span style="font-size:85%;"><em><strong>www.HiperSuper.pt</strong></em></span></a></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-86299871675238826042008-01-02T20:14:00.000+00:002008-01-02T20:29:14.973+00:00Livro Branco: Despedimentos serão mais rápidos<div align="left"><strong><span style="color:#990000;">Livro branco: Comissão propõe menos dias de férias</span></strong></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;">Despedimentos serão mais rápidos</span></strong></div><div align="left"><strong><span style="color:#990000;">2007-12-21</span></strong></div><strong><span style="color:#990000;"></span></strong><br /><strong><em>Menos dias de férias e despedimentos mais rápidos são algumas das recomendações contidas no Livro Branco das Relações Laborais, ontem apresentado em Lisboa.</em></strong><br /><strong></strong><br />O trabalho da comissão, presidida por Monteiro Fernandes, durou um ano e produziu um relatório com 138 páginas, onde se faz um diagnóstico do mercado de trabalho em Portugal, se analisam as relações laborais na empresa e se propõem várias mudanças.<br />Ao nível da cessação dos contratos de trabalho, a grande novidade está na maior rapidez do processo de despedimento, que a Comissão considerou “excessivamente pesado”.<br />“Existe margem de actuação do legislador para introduzir uma considerável simplificação da carga processual”, refere o Livro Branco.<br />Assim, por exemplo, os empregadores não são obrigados a ouvir mais do que três testemunhas propostas pelo trabalhador em processo disciplinar.<br />“Não se mexeu no núcleo fundamental das garantidas do processo disciplinar como é o caso da acusação por escrito e o direito do trabalhador de consultar o processo e responder à nota de culpa”, afirmou ao CM Monteiro Fernandes.<br />Em relação às férias, a opinião da comissão é a de que a regra deve ser a dos 22 dias, eliminado-se o prémio dos três dias para premiar a assiduidade.“Este tipo de prémio não contribuiu, em nada, para combater o absentismo em Portugal e criou uma série de problemas, onde não existiam”, acrescentou Monteiro Fernandes.<br /><br /><strong><span style="color:#990000;">OUTRAS PROPOSTAS</span></strong><br />As normas do Código do Trabalho podem ser afastadas por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho negocial.<br />Para combater os falsos recibos verdes, há uma presunção de contrato de trabalho quando existe horário e subordinação hierárquica.<br />O período normal de trabalho diário pode ser aumentado até ao máximo de duas horas, sem que se excedam as 50 horas semanais.<br />Se se verificar a aceitação do aumento do horário de trabalho por 3/4 dos trabalhadores, ele será aplicado em toda a empresa.<br />Introdução dos chamados “bancos de horas”, contabilizando em conta corrente os tempos de trabalho e de descanso.<br />O empregador dispõe de 30 dias para proferir a decisão em processo disciplinar.<br />O trabalhador pode impugnar o despedimento no prazo de 60 dias a contar da comunicação.<br />Deverão ser atribuídas até 20 horas por ano para reuniões gerais de trabalhadores.<br />Eliminação do período mínimo de vigência de um ano das convenções colectivas de trabalho.<br />As faltas do trabalhador têm de ser justificadas, mesmo quando haja suspensão do contrato de trabalho.<br /><br /><strong><span style="color:#990000;">PATRÕES DECIDEM SOZINHOS SALÁRIO E HORÁRIO DE TRABALHO</span></strong><br />Segundo um levantamento realizado pela Comissão do Livro Branco, em 85 por cento das relações laboarais a determinação do salário, do horário de trabalho e da categoria profissional que o empregado ocupa na empresa, é definida unilateralmente pelo patrão. Só em 0,6 por cento dos casos é que a entidade empregadora define aqueles parâmetros, depois de consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores.<br /><br /><strong>SALÁRIOS:</strong><br /><ul><li>55,3 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação</li><li>30,5 % - Depois de negociação pessoal com o empregador</li><li>12,1 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho</li><li>0,6 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores</li><li>0,4 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais</li></ul><p><strong>HORÁRIO DE TRABALHO:</strong></p><ul><li>59,2 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação</li><li>27,2% - Depois de negociação pessoal com o empregador</li><li>12,2 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho</li><li>0,2 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores</li><li>0,2 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais</li></ul><p>CATEGORIA PROFISSIONAL:</p><ul><li>56,7 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação</li><li>25,9 % - Depois de negociação pessoal com o empregador</li><li>13,3 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho</li><li>0,8 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores </li><li>0,3 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais </li></ul><p align="right"><span style="font-size:85%;"><em>in <strong>Correio Manhã on line</strong></em></span></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-6915746424302014512008-01-02T20:06:00.000+00:002008-01-02T20:29:14.974+00:00Livro Branco das Relações Laborais<div align="center"><strong><span style="color:#990000;">Liberalizar o quê?</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#990000;">2007-12-21</span></strong></div><div align="left"><strong><em>O Livro Branco das Relações Laborais é um “murro no estômago” dos patrões.</em></strong></div><div align="left"> </div><div align="left">A caracterização da realidade mostra que estamos em presença de um mercado ultraliberal, altamente dinâmico (na criação e destruição de emprego), onde quem contrata impõe, unilateralmente, o salário, o horário e as condições de trabalho. Cai por terra o estafado argumento de que o País não é competitivo por causa da rigidez das leis laborais. O País não é competitivo porque os empresários desconhecem os instrumentos que a lei oferece e que permitem aumentar a produtividade da sua massa laboral. </div><br /><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em><strong>Miguel A. Ganhão</strong>, Editor Executivo Correio Manhã on line</em></span></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-30538582747824847412007-12-26T20:19:00.000+00:002008-01-02T20:30:33.599+00:00ASAE recebe 50 denúncias por dia<div align="center"><strong>Pedidos de informação foram 3325</strong></div><div align="center"><strong><span style="color:#990000;">23-12-2007</span></strong></div><strong></strong><br />A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) recebe, em média, 50 denúncias por dia. Trata-se de relatos sobre estabelecimentos com falhas ao nível da higiene ou conservação dos alimentos – a maioria dos quais produzidos por comerciantes que se sentem lesados pela concorrência, que consideram desleal, de lojas vizinhas ou que actuam no mesmo ramo.<br /><br />Até dia 20 de Dezembro, 11 059 relatos de irregularidades chegaram à ASAE através de carta ou fax, a que se somam mais 6891 denúncias enviadas via electrónica.<br />Este tipo de alertas influencia decisivamente as operações de fiscalização concebidas pela autoridade liderada por António Nunes, que vai recolher muita informação ao Livro de Reclamações.<br />Com base nestas duas fontes de informação são definidos os sectores objecto de fiscalização.<br />“Não existe nenhum fundamento nas acusações que dizem que ASAE tem uma actuação persecutória contra determinado sector económico”, refere o secretário de Estado da Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, que tutela a ASAE.<br />Aquele responsável acrescenta que “a ASAE já fechou bares e restaurantes em hospitais, cadeias e escolas. Já actuou no restaurante da Assembleia da República, tem tido uma actuação transversal, fiscalizando todos os serviços”.<br />“Está em curso uma campanha contra a ASAE. O que se ouve são queixas contra a lentidão e falta de actuação do organismo A ou da polícia B, só a ASAE é acusada de actuar de mais”, refere Fernando Serrasqueiro.<br /><br /><strong>MEGAOPERAÇÕES VÃO CONTINUAR</strong><br />A ASAE vai continuar a desenvolver megaoperações de fiscalização sempre que tal seja necessário, afirmou ao Correio da Manhã Fernando Serrasqueiro, secretário de Estado da Defesa do Consumidor.<br />Este responsável governamental adiantou que o Executivo “está preparado” para um conjunto de novas críticas dirigidas à Autoridade, mas acrescenta que até ao momento não existem queixas concretas contra a actuação daquele órgão.<br />“A única instrução específica que o Governo deu à ASAE foi de fazer cumprir a lei, independentemente do sector económico”, refere aquele responsável, acrescentando que a actividade da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica cumpre dois objectivos fundamentais: “A defesa da livre concorrência e a protecção dos consumidores.”<br />A actuação da agência fez com que a sigla ASAE “seja hoje uma das siglas com maior notoriedade em Portugal e que transmite um sentimento de confiança aos consumidores”, referiu o secretário de Estado.<br /><br /><strong>"NÃO HÁ EXCESSOS", Fernando Serrasqueiro, sec. de Estado do Consumidor</strong><br />Correio da Manhã – São as bolas de Berlim, a ginjinha e as colheres de pau. Não acha que há excessos na fiscalização da ASAE?<br />Fernando Serrasqueiro – Não existem excessos na actuação da ASAE. Não conheço até ao momento nenhum processo judicial contra a actuação da ASAE nem nenhuma reclamação que me tenha sido dirigida.<br />– Mas não se exige mais de uma Agência de Segurança Alimentar? Não é redutor andar a fiscalizar o tamanho das facas e as chávenas de café?<br />– Isso tem sido feito, mas não tem sido divulgado. Milhares de agentes têm participado em acções de grande dimensão e em acções pedagógicas junto de várias associações.<br />– Como responde às inúmeras críticas que recentemente o trabalho da Autoridade tem recebido?<br />– A ASAE não faz a lei. A ASAE aplica-a. Se alguém acha que a legislação está desadequada num ou noutro sector então o problema é legislativo. Até há pouco tempo era vulgar dizer-se que Portugal tem leis suficientes mas não existe capacidade para as fiscalizar. No dia em que existe uma entidade que aplica a lei, vem-se dizer que é preciso moderação. A actuação da ASAE veio contribuir para acabar com a ideia de que existem leis que não são para cumprir e também se compreende a reacção de alguns agentes económicos que só sobreviviam porque praticavam uma concorrência desleal.<br />– António Nunes vai continuar à frente da ASAE?<br />– Actualmente o Governo não tem nenhuma intenção de retirar o presidente da ASAE das funções que tão bem tem vindo a desempenhar.<br /><br /><strong>O QUE MUDA COM A LEI DO TABACO</strong><br /><div align="center">COMPETÊNCIA</div>A ASAE será a entidade com competência para fiscalizar se os centro comerciais e os restaurantes têm as condições impostas pela nova Lei do Tabaco. Para já não estão previstas acções de fiscalização nas grandes superfícies comerciais.<br /><div align="center">LIVRO</div>Os consumidores que queiram dar conta de qualquer infracção às novas regras sobre o tabaco deverão pedir o Livro de Reclamações e escrever a sua queixa ou denúncia. Poderão também recorrer às autoridades policiais, que tomarão conta da ocorrência.<br /><div align="center">NOVA FICHA</div><div align="left">A nova Lei do Tabaco vai implicar uma mudança na ficha de avaliação que rege todas as acções da ASAE ao nível da restauração. Segundo apurou o ‘CM’, deverá ser acrescentado um item especificamente relacionado com as regras da nova legislação. </div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-5191396009550356712007-12-16T18:19:00.000+00:002008-01-02T20:29:51.597+00:00Custo de vida: Derrapagem nos preços<div align="center"><strong><span style="color:#660000;"><span style="color:#cc0000;">15 / 12 / 2007 - Inflação rouba 35 euros a salário médi</span>o</span></strong></div><strong></strong><br /><strong>Os portugueses têm sérias razões para estar preocupados com a tendência generalizada do aumento dos preços em 2007. A inflação média de 2007 em Novembro situava-se nos 2,4 por cento, acima dos 2,1 por cento previstos pelo Governo, o que implicará uma perda anual de 35 euros para os trabalhadores com o salário médio mensal de 840 euros, ou seja, que auferem 11760 euros ao ano. A redução no poder de compra torna-se ainda mais acentuada por força das fortes subidas das prestações mensais da casa, em consequência do disparar das taxas de juro.</strong><br /><br /><a href="http://ad.pt.doubleclick.net/jump/_CM_336x280_/ECONOMIA;tile=1;sz=1x1;ord=123456789?" target="_blank"></a>Ontem, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que a inflação média anual atingiu em Novembro 2,4 por cento.<br />A um mês do final do ano, se os preços ficassem congelados em Dezembro a inflação anual seria de 2,4 % .<br />E se assim for será 0,3 pontos percentuais superior à previsão do Governo.<br />As estatísticas do INE são elucidativas: em Novembro, face a Outubro, os preços aumentaram em média 0,3 por cento, com subidas mensais de 1,1 por cento nos transportes, 0,6 por cento no vestuário e calçado e 0,4 por cento na habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis.<br />E o mesmo ocorreu nos alimentos: 1,4 %, queijo e ovos, 1,3 % nos óleos e gorduras e 0,5 por cento nos hortícolas.<br />À redução do poder de compra por via da subida dos preços acima da previsão do Governo acresce a subida das taxas de juro: por exemplo, entre Dezembro de 2005 e ontem a Euribor a seis meses, taxa de referência para a maioria dos empréstimos para a compra de casa, aumentou de 2,3% para 4,9 %.<br />Por isso, em 2007 os portugueses sofreram uma forte quebra no poder de compra.<br />O mesmo poderá ainda acontecer no próximo ano: com a inflação na zona euro a subir para 3,1 % em Novembro e a manter-se em alta até meados de 2008, o Banco Central Europeu deverá aumentar de novo a taxa de juro.<br />Por isso, é provável que em 2008 os preços cresçam acima dos 2,1 % previstos pelo Executivo.<br />Sendo o acréscimo salarial de referência da Função Pública de 2,1 %, tudo indica que haverá mais uma perda no poder de compra.<br />Luís Filipe Menezes, líder do PSD, já admitiu que, face a uma inflação mais alta, “fará sentido reequacionar um aumento [salarial] superior”.<br /><br /><strong>ELECTRICIDADE AUMENTA 2,9 POR CENTO</strong><br />O Conselho Tarifário aprovou ontem a proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para um aumento médio de 2,9 por cento nos preços da electricidade no Continente em 2008.<br />No próximo ano, a maioria dos consumidores domésticos terão um acréscimo de 1,08 euros na factura mensal.<br />Os clientes industriais sofrerão um aumento médio de três por cento.<br />Os clientes de média tensão terão uma subida de 2,7 por cento.<br />E os de baixa tensão especial, normalmente pequenas empresas, terão um aumento de 2,5 por cento.<br />Nos Açores, o aumento médio será de 2,6 por cento e na Madeira de 4,9 por cento.<br />Em 2008, os transportes terão mais 3,9 por cento nas tarifas.<br /><br /><strong>COMPARAÇÃO ENTRE INFLAÇÃO PREVISTA PELO GOVERNO NO ORÇAMENTO DE ESTADO (OE) E INFLAÇÃO VERIFICADA</strong><br /><div align="center">PREVISÃO OE / INFLAÇÃO REAL</div><div align="center">1998 – 2,0% / 2,8%</div><div align="center">1999 – 2,0% / 2,3%</div><div align="center">2000 – 2,0% / 2,9%</div><div align="center">2001 – 2,8% / 4,4%</div><div align="center">2002 – 2,75% / 3,6%</div><div align="center">2003 – 2,5% - 3,3%</div><div align="center">2004 – 2,0% / 2,4%</div><div align="center">2005 – 2,0% / 2,3%</div><div align="center">2006 – 2,2% / 2,3%</div><div align="center">2007 – 2,1% / 2,4%</div><br /><div align="center">DIFERENÇA MÉDIA </div><div align="center">2007/1998 - -0,62 pontos percentuais </div><div align="left"><br /><span style="font-size:85%;">António Sérgio Azenha</span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;"></span> </div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>in <strong><a href="http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?idCanal=11&id=269901">Correio Manhã On Line</a></strong></em></span></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-4302237298038442762007-12-16T18:12:00.000+00:002008-01-02T20:29:51.597+00:00Dia a dia - Custo de vida agravado<blockquote><strong><p align="center"><span style="color:#990000;">15 / 12 / 2007 - Custo de vida agravado</span></p><p></strong><strong>As estatísticas oficiais da inflação provam mais uma vez que o Governo errou nas previsões. Não é a primeira vez que isto acontece e é um truque habitual dos governos subvalorizarem as previsões da inflação para baixarem as expectativas salariais. Com esta manobra poupam muitos milhões de euros em despesas com salários e, simultaneamente, tentam travar a inflação.</strong></p><p>A derrapagem, este ano, na inflação média já é de 0,3 pontos percentuais, o que significa uma perda no poder de compra de três euros em cada mil de salário; mas a inflação homóloga, que mede a evolução de preços face a Novembro do ano passado, já está nos 2,8 por cento.É por isso irrealista a meta de 2,1 por cento de inflação para o próximo ano. E os aumentos da Função Pública estão de acordo com esta bitola, sendo que as actualizações para a Função Pública são seguidas como uma recomendação’ por parte substancial das empresas privadas.Como não é previsível que o Governo actualize em alta os aumentos para 2008, isso significa que os funcionários públicos e parte significativa dos trabalhadores do sector privado e pensionistas vão perder poder de compra.É mais um ano de sacrifícios, a que se junta a pressão dos juros, que era suposto aliviar, mas a crise financeira internacional está a aumentar a Euribor, o que significa que a partir de Janeiro, além dos transportes, luz, pão, leite e carne, a prestação mensal do crédito aumentará mais que a inflação oficial. </p><p><strong><span style="font-size:85%;">Armando Esteves Pereira, </span></strong><strong><span style="font-size:85%;">Director-Adjunto</span></p></strong></blockquote><br /><div align="right"><em><span style="font-size:85%;">in <strong><a href="http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?idCanal=93&id=269946">Correio da Manhã on line</a></strong></span></em></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-4433447057790845792007-09-15T22:01:00.000+01:002007-09-15T23:07:31.542+01:00Documentos da formação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl9mohpmvqUHMi1Xm5hYkx5YGktPNeJo-9-iDNBpR49EphZ502Wap8fApm5OLr4SEyhgD4gY9vsbVoO3yDlo-cOu5B7e-gtIkqm_lUk5Ve4ss4KdajDOaZ-rGpOfUbvsqrzzmQtw/s1600-h/Bloco+notas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5110540014738001778" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 80px; CURSOR: hand; HEIGHT: 168px" height="176" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl9mohpmvqUHMi1Xm5hYkx5YGktPNeJo-9-iDNBpR49EphZ502Wap8fApm5OLr4SEyhgD4gY9vsbVoO3yDlo-cOu5B7e-gtIkqm_lUk5Ve4ss4KdajDOaZ-rGpOfUbvsqrzzmQtw/s200/Bloco+notas.jpg" width="89" border="0" /></a> A documentação de apoio á actividade formativa, como o próprio nome indica, deve ser um apoio á actividade e não o cerne da mesma.<br />Isso significa que não basta uma boa, ou em alguns casos muita, documentação de apoio para que a actividade formativa seja realizada e concluída com sucesso, ao nível profissional e pedagógico.<br />Nesse sentido, a componente comportamental do formador é a grande causa da obtenção, ou não, dos objectivos propostos na actividade formativa, pois uma das grandes diferenças entra a formação académica e a Profissional prendem-se nos seguintes pontos:<br /><br /><blockquote><strong>Formação Académica:</strong> o Professor, que com toda a matéria e timing bem definidos “debita” a informação para uma plateia (turma),<br /><strong>Formação Profissional:</strong> o Formador, que com os objectivos bem definidos, adapta o plano de acção ao público-alvo que tem no momento, utilizando todos os meios disponíveis, tendo como grande finalidade a obtenção de resultados práticos e mensuráveis, na autoavaliação realizada pelos formandos.</blockquote><strong><span style="color:#cc0000;">PRINCIPIOS DE ELABORAÇÃO</span></strong><br />Seguindo as linhas desse raciocínio, deve ter sido em conta, que a documentação de apoio, embora não seja o fundamento da actividade, devem ser seguidos princípios na sua elaboração e utilização, de forma a concretizar os objectivos de características pedagógicas:<br /><br /><blockquote>1- Definição de um modelo/desenho característico de empresa ou tema relacionado (uniforme em toda a documentação)<br />2- Ser apelativos,intuitivos e de fácil consulta </blockquote><p><strong><span style="color:#cc0000;">QUEM REALIZA</span></strong><br />Este é um trabalho que deve ser realizado por colaboradores qualificados, normalmente designados por "coordenadores pedagógicos". No caso especifico de formações técnicas, tem de ser desenvolvido uma parceria muito próxima com técnicos específicos do sector, de forma a desenvolver todos os conteúdos o mais concisos e correctos possível.<br /><br /><strong><span style="color:#cc0000;">TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO</span></strong><br />Sobre o tipo de documentação, embora exista uma grande confusão, divide-se em três tipos base:</p><blockquote>1. Apresentação<br />2. Manual de Formação<br />3. Anexos</blockquote><p align="left"><strong><span style="color:#cc0000;">COMO ELABORAR </span></strong></p><strong><span style="color:#cc0000;"><p align="center"></span></strong></p><strong><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;">Apresentação</span> </span></strong><br /><span style="color:#330099;"><span style="color:#330099;"><blockquote><span style="color:#330099;"><strong><em><span style="font-size:85%;"><span style="color:#330099;">Estrutura ou tronco comum(modelo)</span><br /></span></em></strong><span style="color:#000000;">Capa<br /></span><span style="color:#000000;">Auto Apresentação<br />Definição<br />objectivos<br />Introdução<br />Conteúdos<br />Síntese conteúdos no fim de cada módulo<br />Exercícios<br />Bibliografias</span><br /><strong><em><span style="font-size:85%;"><span style="color:#330099;">Observações:</span><br /></span></em></strong><span style="color:#000000;">Tamanho letra bem visível<br />Não colocar textos muito longos, apenas excertos intuitivos<br />Não preencher demasiado os diapositivos<br />Não escrever em maiúsculas<br />Utilizar o máximo de imagens e esquemas possível<br />Não utilizar animações em exagero<br />As formatações de texto devem ser homogéneas e o mais simples possível</span></span></blockquote></span></span><strong><span style="font-size:130%;color:#009900;">Manual de formação</span> </strong><br /><blockquote><span style="font-size:85%;"><strong><em><span style="color:#330099;">Estrutura ou tronco comum (modelo)<br /></span></em></strong><span style="font-size:100%;">Capa<br />Índice<br />Introdução<br />Conteúdos<br />Fichas exercício<br />Anexos<br />Bibliografias</span><br /><strong><em><span style="color:#330099;">Observações:</span></em></strong><br /><span style="font-size:100%;">Tamanho letra<br />Não preencher demasiado as páginas<br />Não escrever em maiúsculas<br />Utilizar o máximo de imagens e esquemas possível<br />Argumentar todos os conteúdos<br />Não executar artigos de opinião<br />As formatações de texto devem ser homogéneo e o mais simples possível<br />Não deve ser demasiado volumoso</span> </span></blockquote><p align="left"><strong><span style="font-size:130%;color:#009900;">Anexos </span></strong></p><p align="left">Relativamente aos anexos, consideram-se toda a informação de complemento ao Manual de Formação, dos quais podem ser: </p><blockquote>Filmes lúdicos pedagógicos,<br />Fichas de Exercícios,<br />Quadros Exemplo,<br />Documentos de consulta,<br />Legislação,<br />Etc. … </blockquote><p>As linhas de raciocínio acima descritas, não deixam de ser de caractér pessoal, mas devido á generalização e banalização do termo “formação” nos dias que correm, e assumido por quem sabe,</p><blockquote><span style="font-size:130%;color:#cc0000;"><em>"…Cada vez mais existem “profissionais” que não distinguem e fazem uma grande confusão entra o que é Formação Profissional e Demonstração Técnica... "</em></span></blockquote><p align="right"><span style="font-size:85%;"><em>texto de <strong>Nuno Sousa</strong></em></span><br /></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR_TDK1P7-ibea8wByuaIPIMiWJnLRyo-7mxwjO-Wrt5Cwn4w1Ch4Hpns4JDug_oNPkLVzlWYajXpPR-ARUdAlfpdLG1iftyXOzSIOVw4oyxVqdAJZcR_RZ9qI2EagoEUZCN_l4g/s1600-h/Bloco+notas.jpg"></a>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-84538320136752373042007-09-15T21:43:00.000+01:002007-09-15T22:00:51.350+01:00Motivação?<p>Fala-se muito sobre motivação e vontade de ser motivado. O que é certo, é que cada caso é um caso, assim como cada individuo. Cada vez mais se cai na tentação de menosprezar o valor dos colaboradores, só porque conseguem questionar e fazer tremer o "palco" de quem decide.</p><p>Em jeito de descompressão, dizem que uma imagem vale mais que mil palavras...Não digo mais nada, vejam por vocês próprios...</p><p>E se faz favor, não se deixem tentar pelo exagero....</p><p align="center"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzOBEDE93Bk2k2mC1dqPj6wRyjdzWcNoPAMf4EszmCP_CczqfzFnp0OnNj-EG3iHvSzo1gA9DQLp5Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p align="right"><span style="font-size:85%;"><em>posted por <strong>Nuno Sousa</strong></em></span></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-78910554172984969132007-09-15T21:22:00.000+01:002007-09-15T21:42:09.997+01:00Comunidade FormactivaOlá caros amigos, <div><div></div><div>Venho a divulgar uma comunidade formativa, que logo a seguir a este blog, claro, é o mais actual que se pode consultar na net sobre formação.</div><div align="center"><strong>Inscreve-te e participa !!! Eu já me inscrevi.</strong></div><br /><div></div><div></div><div align="left"><a href="http://www.formactiva.org/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5110529930154790706" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgURsxbMYj48qijwq1YIROkkd0nhu78dN-MZIIK-leBROmdr3FYzGCCkGLxRpBhuYu1FsRcXL74qwK1VKjRGHQAlW7GWyRjUPXG32qmx3R11rZ9N0953D4mRYUOWWj6BzoGMCNz_Q/s400/logo+Formactiva.gif" border="0" /></a><em> <blockquote><em>O portal </em><a href="http://www.formactiva.org/" send="true"><em>http://www.formactiva.org/</em></a><em> está a completar um mês desde o seu lançamento e está a revelar-se uma verdadeira mais valia para a comunidade de formação e ensino como um ponto de encontro e partilha de todos os envolvidos nestas áreas.</em><br /><em>O contributo de todos é muito importante para manter um padrão de qualidade e confiança entre os utilizadores.</em><br /><em>Para participar basta que se registe preenchendo os dados do seu perfil e que coloque uma fotografia na sua área pessoal. Lembre-se que pode configurar quais os dados que deseja manter privados!</em><br /><em>Ao participar está a aumentar a sua rede de influência, a partilhar de recursos de centenas de colegas, e ao mesmo tempo a valorizar a sua comunidade!</em> <a href="http://www.formactiva.org/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5110532966696669010" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="135" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEqJhGU8vQnW9u0zS-zxLLbeghnod_hTughJim5WOznAfjp2PiiW1qYKmIb3O9yt5rY3F6V8Q47QJ1uXOvxPttvmM_oanttixEV0tyPKYa2pNzmKOo785oXB67IJ2cFfQ-eQnanA/s400/ssssss" width="162" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"> <blockquote><p align="right"><span style="font-size:85%;">posted por <strong>Nuno Sousa</strong></span></span></em></p></blockquote></blockquote></div></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-66595518894767803792007-04-25T21:39:00.000+01:002007-04-25T22:23:11.453+01:00Revolução = Evolução ?!?!Esta semana, inserido no espírito revolucionário do dia de hoje, deixo um tema mais pacifico.<br /><blockquote>"...Na Actividade Formativa que se "fabrica" nos dias de hoje, uns dos grandes pecados capitais existentes, é a estagnação e desactualização de métodos e conteúdos aplicados..."<br /><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">dixit <span style="font-weight: bold;">Nuno Sousa</span></span></span><br /></div></blockquote>Para um claro exemplo desta linha de opinião, transcrevo um texto, em que podem ver a sua estrutura integral em <a href="http://www.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=Cronologia"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">http://www.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=Cronologia</span></span></a>.<br />No caso especifico do texto, refere-se a uma situação que originou uma revolução Nacional, alterando a história de um país <span style="font-weight: bold;">.</span><br /><br /><strong>A Revolução Portuguesa de 25 de Abril</strong><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVHttE5EVNyB6Rhhxq3FTa8eSmoVs6L7VUE5G1p8khNuPmkrOrfW7Z-FGkA7D1zKWlIIHuaqI-TXyl3JCR7wGO-7okeCXL1q1hFEd0a_MESYWZwWl2xWVxcnbrVan_sVQDlPLhtg/s1600-h/menino.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVHttE5EVNyB6Rhhxq3FTa8eSmoVs6L7VUE5G1p8khNuPmkrOrfW7Z-FGkA7D1zKWlIIHuaqI-TXyl3JCR7wGO-7okeCXL1q1hFEd0a_MESYWZwWl2xWVxcnbrVan_sVQDlPLhtg/s320/menino.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5057474356274565394" border="0" /></a> <p style="font-style: italic; font-family: verdana;">...Há vinte anos, em vésperas do 25 de Abril, a formação <span style="font-size:78%;">(Portugal)</span> era uma actividade <span style="font-size:78%;">(um país)</span> anacrónico...<br />...Para os formandos <span style="font-size:78%;">(jovens)</span> de hoje será talvez difícil imaginar o que era formar <span style="font-size:78%;">(viver) </span>neste Portugal de há vinte anos...<br />...a expressão pública de opiniões contra a actividade formativa <span style="font-size:78%;">(o regime e contra a guerra) </span>era severamente reprimida pelos empresários <span style="font-size:78%;">(aparelhos censório e policial).</span>..<br />...A anestesia a que a actividade formativa <span style="font-size:78%;">(o povo português) </span>esteve sujeito décadas a fio, mau grado os esforços denudados das empresas <span style="font-size:78%;">(elites oposicionistas)</span>, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico e do conhecimento <span style="font-size:78%;">(cultural)</span>, num contexto que contribuía para a identificação entre a exploração dos trabalhadores <span style="font-size:78%;">(o regime ditatorial)</span> e o próprio modelo de desenvolvimento empresarial <span style="font-size:78%;">(capitalista)</span>, são em grande parte responsáveis pela euforia despesista e mal aproveitada <span style="font-size:78%;">(revolucionária) </span>que se viveu a seguir ao subsídios comunitários <span style="font-size:78%;">(25 de Abril)</span>....</p>Para depois do texto, deixo as seguintes questões:<br /><blockquote style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;">-Não será altura de haver uma revolução (construtiva e criativa), na formação profissional nos dias de hoje?</span><br /><span style="font-weight: bold;"><br />-Será que a forma estagnada existente ,servirá o objectivo de alguém?</span></blockquote>E ainda uma questão controversa:<br /><blockquote style="font-weight: bold; font-style: italic;">- De quem é a "obrigação" de desenvolvimento dos conteúdos e documentos pedagógicos da formação?</blockquote>Deixo mais uma vez um repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <span style="font-size:85%;"><a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a> .</span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-style: italic;"></span></span></span> <div style="text-align: center;"><span><span style="font-weight: bold;">Até para a semana...</span></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;"></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">posted por <span style="font-weight: bold;">Nuno Sousa</span></span></span><br /></div><br /><span style="font-size:85%;">P.S. Já agora, em jeito de conselho de leitura, no mesmo site, vejam a cronologia da revolução. De forma construtiva e com objectivos bem definidos ....<br /><br /></span><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold; font-style: italic;font-size:130%;" >"...Para trás, só se for para dar balanço !!!...."<br /><br /><br /></span></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-56831505911033406362007-04-16T19:53:00.000+01:002007-04-16T21:14:50.613+01:00A chave da personalidade...Para que não se possa dizer que sou extremamente critico e tendencioso, esta semana venho a postar um artigo de um jornal semanal, perfeitamente acessível a todos.<br />Deixo também uma citação, que acho extremamente "engraçada":<br /><span style="font-weight: bold;"></span><blockquote style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;">Criem-se as condições a quem quer construir...</span><br /><span style="font-weight: bold;">Aos acomodados, mantenham-se atentos...</span><br /><span style="font-weight: bold;">Aos que se julgam importantes, não adormeçam na postura...<br />Cada um só tem a importância, que os restantes lhe atribuem!!!<br /></span><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;">Agradecimento a todos os que, de uma forma ou de outra ,<br />fazem uma leitura semanal a este Blog... </span><br /><span style="font-weight: bold;"></span></div><span style="font-weight: bold;"> </span></blockquote><span style="font-weight: bold;"></span>Já agora,assim como quem não quer nada, se tivesse que me atribuir uma nota, da técnica abaixo descrita, seria o<span style="font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(204, 0, 0);">4</span> </span>ou o <span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);">7</span>. <span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span>Deixo mais uma vez um repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <span style="font-size:85%;"><a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a> .</span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-style: italic;"></span></span></span> <div style="text-align: center;"><span><span style="font-weight: bold;">Até para a semana...</span></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="text-align: right;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">posted por <span style="font-weight: bold;">Nuno Sousa</span></span></span><br /></div><span style="font-weight: bold;"><br />______________________________________________________<br /></span> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=""><span style="font-family:lucida grande;"><blockquote>Os lideres empresariais estão a colocar técnicas milenares de autoconhecimento e diagnóstico da personalidade ao serviço da gestão de recursos humanos. Depois dos Estados Unidos, Brasil e Austrália. o Energrama chega agora a Portugal e promete revolucionar o modo como se recruta o colaborador ideal.<br /></blockquote></span> </span></i></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i><span style=""><span style="font-family:lucida grande;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgamKiXjw3E8w7s8y717gIpCMyncR7FEUPceg7nhk9xXzB5C1Zgqrrk7V-AOqddKjenzkxGEojxpIgoUYxIhp_FlCz4yPC8ugoPTZQT6vX_OJ6YOT3RhIyLS7f7VVs5G70DGlRacA/s1600-h/Eneagrama1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 137px; height: 137px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgamKiXjw3E8w7s8y717gIpCMyncR7FEUPceg7nhk9xXzB5C1Zgqrrk7V-AOqddKjenzkxGEojxpIgoUYxIhp_FlCz4yPC8ugoPTZQT6vX_OJ6YOT3RhIyLS7f7VVs5G70DGlRacA/s400/Eneagrama1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5054101406124948050" border="0" /></a></span></span></i></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-weight: bold;">"...Eu sou quatro. Também tenho características de dois. Mas sou quatro! O discurso pode parecer desenquadrado mas não é. Todos nós temos um número. Para lá de Freud e demais estudiosos da personalidade e dos livros, muito para lá, existe uma técnica de classificação da personalidade designada Eneagrama, que tem raízes na antiga Babilónia e cuja aplicação ao serviço do autoconhecimento tem registado um incremento decisivo nas últimas décadas, a par com a sua adequação ao mundo empresarial e à gestão de recursos humanos. É que seja você um perspicaz investigador da polícia, um aguerrido advogado, um «marketeer» criativo, um escritor romântico e idealista ou um jornalista com espírito de missão, o seu número está lá e conhecê-lo, na plenitude dos seus defeitos e virtudes, é meio caminho andado para o sucesso profissional!..."</span><i><span style=""> </span></i></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">Imagine um executivo com pouca aptidão para a comunicação, adepto do isolamento e totalmente avesso à partilha de opiniões. Este perfil é possível, mas há que reconhecer que um líder com esta personalidade poderá ter alguns problemas na sua carreira. É para profissionais como estes, mas também para casos menos ‘graves', que o Eneagrama tem particular utilidade. </span></p><p class="MsoNormal"><span style=""> Esta ferramenta milenar de definição da personalidade começou a ser aplicada ao mundo empresarial na década de 90 e está a tornar-se cada vez mais popular entre executivos, líderes e gestores de recursos humanos de todo o mundo. A IBM, a Sony, a Motorola, a Coca-Cola, a Disney ou a Bosch são algumas das organizações que testaram e aderiram, lá fora, ao Eneagrama enquanto ferramenta de gestão.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">O primeiro Curso de Eneagrama chega agora a Portugal pelas mãos da consultora Zona Verde, direccionado a empresas, mas também a gestores e todos aqueles que queiram fazer do autoconhecimento um aliado no sucesso profissional. A sua essência é simples.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">O Eneagrama é formado por nove linhas que se ligam entre si, dentro de uma circunferência. Aos nove pontos onde as linhas tocam a circunferência correspondem nove tipos de personalidade (ver caixa). Estas nove personalidades estão por sua vez agrupadas em três grupos de energia: a energia emocional (personalidades de tipo 2, 3 e 4); a racional (tipo 5, 6 e 7) e a instintivo-prática (1, 8 e 9).<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">A análise detalhada do Eneagrama e uma introspecção pessoal e crítica, apoiada por testes de escolha multipla, possibilitarão, segundo José Luís Gonçalves, especialista nesta técnica e formador do curso que agora arranca, “alcançar o autoconhecimento da respectiva personalidade e a aceitação da mesma. A partir daqui, é possível ajudar a pessoa a compreender as suas reacções, as razões das mesmas e ajudá-la a libertar-se dos seus condicionalismos inconscientes e melhorar os seus pontos menos favoráveis". O impacto desta técnica é visível, assegura o formador, ao nível da organização empresarial, da formação de equipas e gestão de conflitos e relacionamento interpessoal.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">Elisabete Ramos, gestora de Recursos Humanos da RCS Philips, tem uma personalidade Tipo 1 e aprendeu com o Eneagrama a conhecer intimamente o seu perfil e a gerir o impacto que este tem na sua vida profissional e familiar. Confessa que hoje controla melhor as suas atitudes e acredita que “esta é uma formação útil a todos os profissionais em lugar de chefia e uma ferramenta com grande potencial no campo do recrutamento e da gestão de pessoas”.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">Cada vez mais as organizações procuram um recrutamento certeiro. Que é como quem diz o colaborador certo para o lugar exacto, destinado a fazer a diferença e conduzir a empresa para o sucesso. Uma ambição que o Eneagrama pode ajudar a alcançar se aplicado ao recrutamento. Foi para dar resposta a esta necessidade que Jorge Pereira, director-geral da consultora Zona Verde, decidiu trazer para Portugal a formação em Eneagrama. “Em 2005 testámos este conceito de formação a nível interno e com convidados ligados à gestão de recursos humanos de algumas empresas. A aceitação foi muito boa e depois de alguns alinhamentos, o curso avança agora para o mercado”, explica.<br /><br />A primeira edição desta formação tem início a 27 de Abril. O curso decorre em três fases, combinando formação «indoor», «outdoor» e «coaching» personalizado. O formador do curso, José Luís Gonçalves, explica que o objectivo é, nas duas primeiras etapas, “levar os formandos a conhecerem-se a si mesmos, seguindo a tradição do eneagrama que obedece a uma transmissão oral”. A terceira etapa, que é opcional, pressupõem o acompanhamento dos formandos numa fase pós-formação, onde cada um já conhece as virtudes e desvirtudes da sua personalidade e precisa apenas de alguma orientação para tirar delas o melhor partido.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">José Gonçalves acredita que “o Eneagrama é um instrumento extraordinário para se compreender não só a si mesmo, como aos colegas e colaboradores e até a personalidade da sua equipa, na diversidade e no todo”. O especialista considera que “não existe uma equipa ideal. Existem pessoas, com personalidades próprias e maior ou menor grau de maturidade e são necessários todos os nove tipos de personalidade para atingir o equilíbrio empresarial”.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">O formador argumenta que “as nove personalidades do eneagrama são aquelas com que lidamos diariamente nas nossas empresas, mas de modo inconsciente”. A tomada de consciência só ajudará as empresas a optimizarem os seus recursos e aumentar a sua produtividade já que “o Eneagrama identifica as dinâmicas da personalidade e clarifica os comportamentos, motivações, valores, estilos de pensamento e comunicação e sobre as formas como cada pessoa enfrenta e resolve os problemas”.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">As empresas nacionais parecem estar também a descobrir as potencialidades desta técnica milenar. Segundo Jorge Pereira, embora as inscrições ainda estejam em curso, “a adesão ao curso está ser muito positiva quer para esta formação, quer também para iniciativas futuras junto das próprias empresas”. O líder da Zona Verde explica que “nesta fase a meta é também dar a conhecer a ferramenta às organizações nacionais e sensibilizá-las as potencialidades do auto-conhecimento ao serviço da gestão”.<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="">E se por cá só agora a ferramenta dá os primeiros passos, lá fora, os alunos aprendem a conhecer o ‘seu número' logo nos bancos das universidades e algumas das mais reputadas organizações mundiais recrutam com recurso ao Eneagrama. É a era do autoconhecimento a revolucionar, também, o mercado nacional.</span></p><div style="text-align: center;"><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(0, 102, 0); font-style: italic; font-weight: bold;font-size:180%;" ><span class="style31"><span style="">9 tipos de personalidade </span></span></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><span style=""></span></div><p class="MsoNormal"><span style=""> <span style="color: rgb(204, 0, 0); font-weight: bold;" class="style11">Tipo 1: Reformador/ Idealista</span><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-weight: bold;"> </span><br />Orientado por princípios e intencionalidade, autocontrolado e perfeccionista. Irrita-se com o desleixo e o erro, é atraído pela ordem e pela moral. Vive em busca de patamares de excelência para si e para os outros.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 2: Ajudante/Altruísta </span><br />É zelador, generoso, amável e intrusivo. Rejeita o tratamento impessoal, é solícito e amistoso, atraído pelo serviço e pelo estabelecimento de relações afectuosas.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 3: Empreendedor/ Triunfador </span><br />É adaptável, «self made man», competitivo e consciente da sua imagem. Desaprova a falta de eficácia e ambição e tem particular atracção pelo êxito e pelo reconhecimento.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 4: Artista/ Sensível </span><br />Intuitivo, expressivo, individualista e temperamental. Tem aversão à uniformidade e às regras, é criativo e imprime uma marca pessoal em tudo o que faz.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 5: Investigador/ Observador </span><br />Especialista, inovador e pensador, perceptivo e retraído. Evita a intrusão no seu espaço e no seu tempo. É fascinado pela profundidade e pela investigação inovadora.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-weight: bold;" class="style11">Tipo 6: Colaborador/ Leal </span><br />Comprometido, responsável, ansioso e desconfiado. Detesta o imprevisto e a mudança rápida, procura a segurança em estruturas e autoridades legítimas.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 7: Entusiasta/ Optimista </span><br />Espontâneo, versátil, comunicativo e ‘charmoso'. Tenta escapar aos limites, à rotina e à disciplina. Vive entusiasmado por novas opções e experiências prazerosas.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 8: Desafiador/ Chefe</span><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);"> </span><br />Autoconfiante, decidido, apaixonado e confrontador. Detesta a indecisão e a mentira. É atraído pela força e orientado para a acção.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" class="style11">Tipo 9: Mediador/ Pacificador </span><br />Calmo, conciliador, tem tendência para pacificar e ser complacente. Foge da tensão e do conflito e tem dificuldade em dizer ‘não‘. Procura a harmonia e a estabilidade.</span></p><p class="MsoNormal"><!-- ****************** Coluna direita ***********************--></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-29774435692362433312007-04-09T13:52:00.000+01:002007-04-09T14:34:48.149+01:00Cultura Empresarial<p class="MsoNormal">Vários são os dias em que me auto questiono:<br /></p><blockquote><span style="font-size:130%;">Afinal ,quais são os </span><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >princípios</span><span style="font-size:130%;">, os </span><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >objectivos</span><span style="font-size:130%;"> e a </span><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >estratégia</span><span style="font-size:130%;"> da empresa que represento?</span></blockquote>Lógico seria , que estas definições fossem apresentados na integraçã<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVXwrv375plAcqZHClPTPX2Hdaawna9pYfQNkc0rj0wXj3I6Zn47X90FH63gZttOq2F05LRuiCLO9I244P-o6WsB87st9npWwUOYxkq3rtbCm-_2pvTGxGQkh-sWPoSUZkufE1A/s1600-h/dia_de.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVXwrv375plAcqZHClPTPX2Hdaawna9pYfQNkc0rj0wXj3I6Zn47X90FH63gZttOq2F05LRuiCLO9I244P-o6WsB87st9npWwUOYxkq3rtbCm-_2pvTGxGQkh-sWPoSUZkufE1A/s320/dia_de.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5051411058744310418" border="0" /></a>o dos colaboradores na empresa e desenvolvidos diariamente, mas, com a rotatividade de pessoas que se verifica actualmente, esse trabalho de apresentação, para a empresa, está completamente fora do contexto e é considerado uma total perda de tempo.<br />Na actividade de formação, a <span style="font-weight: bold;">cultura da empresa</span> que estamos a representar deve estar constantemente “em foco” na <span style="font-weight: bold;">mensagem formativa</span>, para que seja cultivada aos formandos<span style=""> </span>uma <span style="font-weight: bold;">Cultura Empresarial</span> de acordo com os princípios, os objectivos e a estratégia da empresa.<p></p> <p class="MsoNormal">Outra questão com que me deparo diariamente é:<br /></p><blockquote><span style="font-size:130%;">O que fazer ou cultivar na mensagem formativa, quando a </span><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >Cultura Empresarial não está bem definida ou é inexistente</span><span style="font-size:130%;">?</span></blockquote>Para melhor reflexão, deixo uma definição de Cultura <span style="font-weight: bold;">Empresarial</span>:<span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);"><br /><br />O que é a Cultura Empresarial?</span><br />Existem muitas definições de cultura empresarial, umas mais simples, outras mais complicadas. No fundo, a cultura empresarial é a maneira como funcionam as coisas no dia a dia das empresas.<br /><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold; font-style: italic;">Características da </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">Cultura Empresarial</span><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold; font-style: italic;">:</span><b style="font-style: italic;"><o:p></o:p></b><br /></p><span style="font-style: italic;"></span><blockquote><span style="font-style: italic;">Desenvolve-se ao longo da história da organização;</span><br /><span style="font-style: italic;">Tem a ver com valores, normas, símbolos e rituais;</span><br /><span style="font-style: italic;">É criada e mantida pelas pessoas da empresa;</span><br /><span style="font-style: italic;">Evolui constantemente;</span><br /><span style="font-style: italic;">É difícil de mudar radicalmente.</span></blockquote><span style="font-style: italic;">A </span><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Comunicação Empresarial </span><span style="font-style: italic;">pode significar a diferença entre sentir-se à vontade e ir trabalhar contrariado. Geralmente a cultura de uma empresa é passada individualmente pelo seu superior directo e pelos seus colegas. Isto é feito tanto conscientemente como inconscientemente.<br /><br /></span> <p class="MsoNormal">Dentro desta definição, de forma a ser possível descobrir qual é a cultura empresarial da empresa que cada um representa , ficam as seguintes questões:</p><p class="MsoNormal"></p><blockquote style="font-weight: bold;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: normal;">- Quais são as 10 palavras que usaria para descrever a empresa?</span><br /><span style="font-weight: normal;">- Quem é considerado para uma promoção?</span><br /><span style="font-weight: normal;">- Qual o comportamento que é apreciado e recompensado?</span><br /><span style="font-weight: normal;">- Qual o tipo de pessoas que se sente bem na empresa?</span></span></blockquote>Deixo mais uma vez um repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <span style="font-size:85%;"><a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a> .</span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-style: italic;"></span></span></span> <div style="text-align: center;"><span><span style="font-weight: bold;">Até para a semana...</span></span></div><p></p> <span style=""></span>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-37617133395300900942007-04-01T17:43:00.000+01:002007-04-01T18:09:12.699+01:00Inovar ,repetir ou Saber Pensar ?<div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: verdana;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:130%;"><blockquote>Quantos de nós, nas várias intervenções formativas que realizamos ,encontramos repetidamente as mesmas falhas, dos mesmos formandos?</blockquote></span><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPvsdKziVJtv4W-XDtlwx9XG4z3AQ9Zjz-73UdzWw10KoDKxGC8_Xm3zDOF-1DPcjHV4odgVlRbj9M3pqq0YHQbGXwuO6xi2cBMKcBH-6a-F0-5DKTM0bmESmfR5KxLxz-PR7Qug/s1600-h/livro.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 202px; height: 163px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPvsdKziVJtv4W-XDtlwx9XG4z3AQ9Zjz-73UdzWw10KoDKxGC8_Xm3zDOF-1DPcjHV4odgVlRbj9M3pqq0YHQbGXwuO6xi2cBMKcBH-6a-F0-5DKTM0bmESmfR5KxLxz-PR7Qug/s400/livro.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5048501657292725426" border="0" /></a></span><span style="font-size:100%;">Nessa situação, normalmente, coloca-se o bom senso e repete-</span><span style="font-size:100%;">se exactamente a mesma informação da última intervenção, completada com a chamada de atenção que já foi falado sobre aquela “falha” especifica, e que não existe razão para continuar a acontecer.<br /></span><span style=";font-size:100%;" >Ao fim da maturidade dos meus três anos e meio, em vivência diária com este tipo de situação, tenho vindo a aplicar um novo processo, que passo a apresentar, num texto que retirado de um livro da especialidade, que adapto para</span><span style=";font-size:100%;" > o contexto <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Formador«-»Formando.</span></span></p><p style="font-family: arial; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:arial;font-size:12;" ><span style="font-weight: bold; font-style: italic;"></span></span> </p> <p style="font-style: italic;" class="MsoNormal"> </p><p style="font-style: italic;" class="MsoNormal">“...Entre corrigir erros e ensinar a pensar existem mais mistérios do que imagina a nossa vã psicologia.<br />Quando nós abrimos a boca para repetir as mesmas coisas, detona um gatilho inconsciente que abre determinados arquivos da memória, que contêm as velhas criticas. Os formandos já sabem o que vai ser dito. Eles armam-se e defendem-se. Consequentemente ,tudo o que dizemos não faz eco dentro deles, não é gerado um <span style="font-weight: bold;">Momento Formativo</span>. Este é um processo inconsciente.<br />Ás vezes , insistimos várias vezes dizendo as mesmas coisas, e os formandos continuam a repetir as mesmas falhas. Umas vezes por questões inerentes aos mesmos ,mas a maioria ,por culpa própria.<br /></p><blockquote style="font-weight: bold; font-style: italic;"><span style="font-size:130%;">Formar não é repetir palavras, é criar ideias e encantar.</span></blockquote><o:p style="font-style: italic;"></o:p><span style="font-style: italic;">Os mesmos erros merecem novas atitudes.</span><br /><span style="font-style: italic;">Se os formandos fossem computadores, poderíamos repetir a mesma reacção para corrigir o mesmo defeito. Mas os formandos, por serem seres humanos, possuem um inteligência complexa.</span><br /><span style="font-style: italic;">O cérebro dos formandos está em constante ebulição , por questões pessoais e profissionais. É impossível parar de pensar, até a tentativa de interrupção do pensamento já é um pensamento. Nem ao dormir interrompemos os pensamento, por isso sonhamos. Pensar é inevitável.</span><br /><blockquote style="font-weight: bold; font-style: italic;"><span style="font-size:130%;">Não podemos, nem devemos, ser um Manual de Regras!</span></blockquote><span style="font-style: italic;">Os Formadores devem conhecer o funcionamento da mente para formar melhor. Devem ter a consciência de que precisam de ganhar primeiro o território da emoção, para depois ganhar o anfiteatro dos pensamentos e, em último lugar, conquistar os solos conscientes e inconscientes da memória, que é a caixa de segredos da personalidade. Devem surpreender a emoção com gestos ímpares. Deste modo, geram </span><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Momentos Formativos</span><span style="font-style: italic;"> fantásticos..."</span><br /><blockquote style="font-weight: bold; font-style: italic;"><span style="font-size:130%;">Os Técnicos corrigem falhas, os Formadores ensinam os formandos a pensar!</span></blockquote> <p class="MsoNormal">Deixado o pensamento, deixo as seguintes questões esta semana:<br /></p><blockquote>- Se temos que ter e trabalhar numa vertente <span style="font-weight: bold;">“encantadora e filosófica”</span> para motivar os formandos e os levar a aprender a pensar ,não deviamos ser influenciados com a mesma postura?<br /><br />- Perante as situações recentes, quantos de nós, os Formadores, se sentem motivados a motivar?</blockquote>Continuando na crista de temas sensíveis, deixo mais uma vez um repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a> .<br /><p></p><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-style: italic;"></span></span></span> <div style="text-align: center;"><span><span style="font-weight: bold;">Até para a semana...</span></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-style: italic;font-size:85%;" >posted por<span style="font-weight: bold;"> Nuno Sousa</span></span><br /></div><p style="font-style: italic;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-39478586674667562302007-03-26T22:17:00.000+01:002007-03-26T22:28:58.215+01:00Comentário - Avaliação de Desempenho<dl id="comments-block"><dt>É isso mesmo Carla, não resisti a colocar o teu comentário em "post".<br /></dt><dt>Audácia e sensatez, com opiniões e questões pertinentes.</dt><dd><span style="font-weight: bold;">PARABÉNS !!!</span><br /></dd><dt id="c2644236717605233905"><br /></dt><dt id="c2644236717605233905">Nuno Sousa<br /></dt><dt id="c2644236717605233905"><br /></dt><dt id="c2644236717605233905"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">Ainda sobre o tema</span>, </span><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;">Avaliação de Desempenho</span> </span></dt><dt id="c2644236717605233905"><a style="font-weight: bold;" onclick="window.open(this.href);return false;" href="http://www.blogger.com/profile/12408456795113559754" rel="nofollow">Carla Cardoso</a> <span style="font-style: italic;font-size:85%;" >disse...</span> </dt><dd> <p><span style="font-style: italic;">"...Avaliação de Desempenho deverá ser encarada por todos os colaboradores, antes de mais, como algo que possibilita a todos compreender quais os objectivos, para tal estes devem ser claros e precisos, por outro como forma de gerir e formar pessoas, de maneira a garantir que estes mesmos objectivos sejam alcançados.</span><br /><span style="font-style: italic;">Neste sentido, a avaliação concentra-se em dois aspectos do desempenho: </span><br /><span style="font-style: italic;">1.º no que se alcançou sob a forma de output (resultados medidos ou observados)e nos resultados (o contributo global da pessoa para os objectivos da equipa, departamento e da organização).</span><br /><span style="font-style: italic;">2.º o que o individuo traz à função em termos de comportamento, conhecimento e especialização (competências).</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Tendo em conta as questões levantadas, na minha opinião a avaliação de desempenho não depende do tipo de profissão, mas sim ao "peso" dado a cada um dos aspectos acima referidos. </span><br /><span style="font-style: italic;">Quanto à avaliação dos colaboradores, esta deve ser feita mediante a mesma escala, no entanto objectiva quanto ao contributo de cada um para o resultado final. </span><br /><span style="font-style: italic;">Quanto à última questão levantada, e como é evidente para qualquer organização que pretenda atingir objectivos não chega, não é possível atingir resultados apenas com uma reunião anual.</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">E para terminar, deixo também uma questão: Será um bom colaborador aquele que possui a sensatez de identificar as normas que pode ou poderá a vir mudar e aquelas que terá que aceitar?..."</span></p></dd></dl>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-49309507660435601692007-03-25T16:23:00.000+01:002007-03-26T22:26:29.325+01:00Elementos de Elevado Desempenho, quanto valem?Olá amigos,<br />No seguimento do <span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Tema Quente</span> da passada semana , era de toda a lógica e interess<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUt_dwtEp3dN2L-tz3j5rsRP5R5UC6FiOAAqYuYEumhxv9utjLIT0620m2vtfI21iO5621fQJczGdvuI4BSRFqIOHs7Ndw-5PJRi6ip9aUOOxEvMbbytBscshuqibsh7GlTitufQ/s1600-h/exclamation.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUt_dwtEp3dN2L-tz3j5rsRP5R5UC6FiOAAqYuYEumhxv9utjLIT0620m2vtfI21iO5621fQJczGdvuI4BSRFqIOHs7Ndw-5PJRi6ip9aUOOxEvMbbytBscshuqibsh7GlTitufQ/s320/exclamation.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045887462445898850" border="0" /></a>e , falar sobre uma questão que fervilha presentemente na nossa mente,<br /><blockquote style="font-style: italic;">Qual é o nosso valor, monetário e como Recurso Humano, para a empresa que representamos?</blockquote>Avaliando de um prisma de motivação para motivar pessoas no desenrolar das acções formativas e dentro do espírito empreendedor que me caracteriza, realizei algumas consultas bibliográficas, em que, encontrei um texto com que me identifico bastante.<br />Nesse intuito, deixo o texto para vossa reflexão e para lançar a questão da discussão da semana:<br /><span style="font-weight: bold;"><blockquote>Quanto valem, monetariamente e como recurso humano, os elementos de elevados desempenho á empresa que representam?</blockquote></span><br /><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >"...os </span><span style="font-weight: bold; font-style: italic;font-family:verdana;" >elementos de elevado desempenho</span><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" > são profissionais revolucionários.</span><br /><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Ninguém sabe avaliar o seu poder, nem eles mesmos. Eles mudam paradigmas, transformam o destino de um povo e um sistema social sem armas, tão somente por prepararem os seus próximos para a vida através do espectáculo das suas ideias.</span><br /><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Os </span><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" ><span style="font-weight: bold;">elementos de elevado desempenho</span></span><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" > podem ser desprezados e ameaçados, mas a sua força é imbatível. São incendiários que inflamam a sociedade com o calor da sua inteligência, compaixão e singeleza. São fascinantes porque são livres, são livres porque pensam, pensam porque amam solenemente a vida.</span><br /><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Os seus próximos adquirem um bem extraordinário: consciência critica. Por isso, não são manipulados, controlados, chantageados. Num mundo de incertezas, eles sabem o que querem..."</span><span style=""><br /></span><div style="text-align: center;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><div style="text-align: left;"><span style="font-size:100%;">Mesmo sendo um tema sensível, deixo mais uma vez um repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a><span style="font-style: italic;"> .<br /></span></span></span><div style="text-align: center;"><span style=""><span style="font-weight: bold;">Até para a semana...</span></span><br /></div></div></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-81050493600253632472007-03-17T17:55:00.000+00:002007-03-17T23:35:17.411+00:00Avaliação de Desempenho<div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: italic;">“...Um dos recursos mais valiosos de uma empresa é o seu Capital Humano. Mas como sabemos se os nossos colaboradores e as suas competências estão realmente a conseguir dar resposta às exigências da sua actividade? Conhecemos verdadeiramente as suas carências e as suas </span><strong style="font-style: italic;">competências mais fortes?</strong><span style="font-style: italic;"> Como podemos saber quais os </span><strong style="font-style: italic;">comportamentos a valorizar</strong><span style="font-style: italic;"> e quais as </span><strong style="font-style: italic;">performances</strong> <strong style="font-style: italic;">a desenvolver</strong><span style="font-style: italic;">?..."</span><br /><span style="font-style: italic;">”...A Avaliação de Desempenho pode ser encarada como uma </span><strong style="font-style: italic;">ferramenta de desenvolvimento do Capital Humano</strong><span style="font-style: italic;"> da sua empresa e, como tal, uma ferramenta estratégica...."</span><br /><span style="font-style: italic;font-size:100%;" >“<strong>...o Avaliador</strong>, deverá a conhecer as dificuldades e vantagens da avaliação de desempenho; os métodos mais eficazes a adoptar; a forma de <strong>articulação da avaliação de desempenho com a formação, a remuneração e os planos de carreira</strong>....”</span><span style="font-size:100%;"><o:p></o:p></span><span lang="EN-GB" style="font-size:100%;"><br /></span><div style="text-align: right;"><span lang="EN-GB" style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">in “ http://www.d</span></span></span><span lang="EN-GB" style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">ashofer.pt/inde</span></span></span><span><span style="font-size:100%;"><span><span style="font-size:100%;"><span><span style="font-size:100%;"><span><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRowghZp-ZevE2AT2t6IIvylHk-Kk2CEUZkZSBx0eKCoEt66KCmE-IEoEHVgQScOC7yNp40oobsYWhK0h6Ic_0pyQlYYiwXoQr0AdhL6VDsg2ePFp9OXbCZp4TSb1Z2lSJAFh0oA/s1600-h/barra_topo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 137px; height: 139px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRowghZp-ZevE2AT2t6IIvylHk-Kk2CEUZkZSBx0eKCoEt66KCmE-IEoEHVgQScOC7yNp40oobsYWhK0h6Ic_0pyQlYYiwXoQr0AdhL6VDsg2ePFp9OXbCZp4TSb1Z2lSJAFh0oA/s320/barra_topo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5042954785990101474" border="0" /></a></span></span></span></span></span></span></span></span><span lang="EN-GB" style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">x.jsp”<br /><br /></span><span style="font-style: italic;"></span></span></span><span style="font-size:100%;"></span><div style="text-align: left;"><span style="font-size:100%;">Esta é a altura do ano em que todas as empresas fazem , por o</span><span style="font-size:100%;">brigatoriedade ou</span><span style="font-size:100%;"> p</span><span style="font-size:100%;">or carolice, a avaliação de desempenho dos seus colaboradores</span><span style="font-size:100%;"></span>.<br /></div><div style="text-align: left;">Enquanto que ,para algumas empresas , este é um trabalho fundamental de motivação ,orientação e progressão de carreira, para outras ,não passa de uma burocracia obrigatória, solicitada pelo departamento de Recursos Humanos aos responsáveis dos vários departamentos da empresa.<br /><span style="font-size:100%;">Ciente de que este é um tema que envolve várias opiniões e pontos de vista, venho a c</span><span style="font-size:100%;">olocar o tema em discussão e a desafiar a vossa criatividade com algumas questões:</span></div></div></span></div> <div style="text-align: justify;"> </div> <p class="MsoNormal" face="arial"></p><blockquote>- No caso de profissões criativas, conforme é a formação profissional, em que a produtividade mensurável não é directamente proporcional com a qualidade ,deve ser feita a avaliação nos mesmos trâmites de uma profissão técnica?<br />- Quem deve ser o avaliador de desempenho: um profissional de Recursos Humanos ou um Responsável directo?<br />- Será que todos os colaboradores de um departamento devem ser avaliados pela mesma “escala”, independentemente de haver “elementos de elevado desempenho”, ou o contrário ,”colaboradores problemáticos”, no seio da mesma equipa?<br />- Em jeito de opinião pessoal de cada um, será que a avaliação de desempenho de um colaborador se deve cingir a uma reunião anual, que pode desenrolar-se positiva ou negativamente,<span style=""> </span>ou a toda a sua performance anual ?<br /></blockquote><p></p> <p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Sem margem para dúvidas, que este é um tema que choca directamente com alguns estereótipos instalados, pelo que , deixo o repto á vossa participação , aos mais audazes em comentário a este “post” ,aos mais tímidos para o mail <span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><a style="font-style: italic;" href="mailto:nunobox@netcabo.pt">nunobox@netcabo.pt</a><span style="font-style: italic;"> .</span></span></span></p><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"></p><blockquote><div style="text-align: left;">"... A vida é uma comédia para aqueles que pensam e uma tragédia para aqueles que sentem..." <span style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Horace Walpole</span></span></span></div></blockquote><p face="arial" style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span></p><p style="text-align: right;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;">posted por <span style="font-weight: bold;">Nuno Sousa</span></span><br /></p><blockquote><div style="text-align: right;"><br /><br /></div></blockquote>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-1170608140743603702007-02-04T16:48:00.000+00:002007-02-04T16:55:40.756+00:00A Inteligência Social<div align="left">A <strong>Inteligência Social</strong> tem duas componentes. Enquanto uma define a capacidade para sentir e perceber os outros, a outra traduz o que se faz com essa consciência . </div><div align="center"><br /><strong><span style="font-size:130%;">Consciência Social</span></strong></div><blockquote><strong>Empatia primária</strong> é pressentir o que os outros sentem e ter capacidade para perceber os seus sinais não verbais<br /><strong>Sintonia</strong> é a capacidade para ouvir os outros com interesse e estabelecer com eles relações de sintonia.<br /><strong>Acuidade empática</strong> é compreender os pensamentos, sentimentos e intenções dos outros.<br /><strong>Cognição social</strong> é, no fundo, conhecer as regras de funcionamento do mundo social .</blockquote><div align="center"><span style="font-size:130%;"> <strong>Facilidade Social</strong></span></div><blockquote><p><strong>Sincronia </strong>á a capacidade de interagir a um nível não verbal.<br /><strong>Auto apresentação</strong> é ser confiante, ter carisma e facilidade em captar as atenções.<br /><strong>Influência</strong> distingue as pessoas cujo auto controlo, numa situação de risco, pode fazer diferença entre uma interacção bem ou mal sucedida.<br /><strong>Interesse</strong> é mostrar preocupação sobre os problemas e necessidades dos outros e agir em conformidade com isso.</p><p> </p><p align="right"><span style="font-size:85%;"><em>posted por <strong>Nuno Sousa</strong></em></span></p></blockquote>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-1168205233376251102007-01-07T21:07:00.000+00:002007-01-07T21:27:13.400+00:00Caracterização da formação<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/77692/Bloco%20notas.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/320/820687/Bloco%20notas.jpg" border="0" /></a>Sendo cada vez mais exigido, aos formadores e aos formandos ,a polivalência dos temas tratados ,no sentido de rentabilizar ao máximo ,toda e qualquer actividade formativa ,deve ter sido em conta o caractér definido da intervenção de formação.<br />A caracterização e organização dos conteúdos, implica a sua repartição em três grandes áreas:<br /><strong><blockquote><strong>1 Formação em competências profissionais </strong><br /><strong>2 Formação em competências pessoais e relacionais </strong><br /><strong>3 Consolidação de competências</strong><br /></blockquote></strong><br />As <strong>competências profissionais</strong> estão relacionadas com a actividade profissional que o indivíduo pretende vir a desenvolver e prendem-se com aspectos específicos ou complementares às saídas profissionais oferecidas.<br /><blockquote><p>Os conteúdos pertencentes a esta categoria obedecem ainda a uma segunda categorização, aparecendo agrupados em duas grandes áreas:</p><p><strong>Área específica</strong> - desenvolve os conteúdos característicos das saídas profissionais disponíveis na entidade; os módulos, apesar de constituírem entidades autónomas e poderem, portanto, ser frequentados isoladamente pelos formandos, podem ser agrupados em conjuntos, designados por unidades; estas podem constituir percursos ou itinerários formativos independentes ou constituírem parte de um percurso maior, sendo algumas pré-requisitos à frequência de outras.</p><p><strong>Área complementar</strong> - onde são integrados conteúdos considerados importantes para a integração sócio-profissional, mas não directamente relacionados com a formação anterior. Esta subdivide-se em formação académica e em formação para o emprego.</p></blockquote><br />As <strong>competências pessoais e relacionais</strong> estão relacionadas com aprendizagens relativas a aspectos de desenvolvimento pessoal, comportamental e cultural, comuns e transversais a qualquer perfil profissional e à (re)adaptação ao mundo laboral, em geral. A sua frequência não deverá, porém, apresentar carácter de obrigatoriedade para todos os percursos formativos, podendo ser diversa conforme as situações, o que é decidido em função da avaliação inicial.<br /><br />A <strong>consolidação de competências</strong> é caracterizada pela aplicabilidade prática dos conhecimentos adquiridos, podendo desenvolver-se quer no centro, quer em contexto de trabalho. Regra geral, funciona em final de percurso e pode assumir duas formas: projecto (trabalho prático a efectuar no final de um percurso formativo completo, que implica a utilização articulada de todos os conhecimentos anteriormente obtidos); e estágio formativo (período de formação em contexto de trabalho, em que o formando é apoiado de forma articulada na sua aprendizagem, quer pelo centro, quer pela entidade receptora, em função de um plano de estágio individual previamente delineado).<br /><div align="right"><br /><em><span style="font-size:85%;">posted por </span></em><strong><em><span style="font-size:85%;">Nuno Sousa<br /></div></span></em></strong>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-1167595841618688212006-12-31T20:06:00.001+00:002006-12-31T20:10:41.633+00:00Bom Ano 2007<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/489812/bom%20ano%206.gif"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/400/828477/bom%20ano%206.gif" border="0" /></a><br /><p align="center"><strong>Vimos a desejar a todos umas</strong></p><p align="center"><strong>BOAS ENTRADAS </strong></p><p align="center"><strong>e um </strong></p><p align="center"><strong>PRÒSPERO ANO NOVO</strong></p><p> </p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-1167410164202504982006-12-29T15:56:00.000+00:002006-12-29T16:43:44.770+00:00A origem do Pai NatalOlá amigos,<br />Na esperança de todos terem gozado um óptimo Natal ,e já que o mercado de <strong><em>consumo de informação</em></strong> não pode parar,venho a colocar uma questão,<br /><br /><blockquote><strong><span style="font-size:130%;">- De onde raio ,é que apareceu o velhinho das Barbas ???</span></strong></blockquote><div align="justify">Já que<strong><em>" ...saber é poder..."</em></strong> e um pouco de cultura geral ,não faz mal a ninguém ,aqui fica a resposta:<br /><br />... O <strong>Velhinho de Barbas</strong> que viaja de trenó puxado por renas desde o <strong><em>Pólo No<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/694486/287071MRtq_w.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/200/941464/287071MRtq_w.jpg" border="0" /></a>rte</em></strong>, para distribuir prendas pelas crianças bem comportadas, nasceu pela "pena" de um professor Norte Am<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/796244/287409YeGD_w.jpg"></a>ericano, de Grego, em 1822. <em><strong>Clement Moore</strong></em> decidiu , na vèspera de Natal, encantar os seis filhos com a história de uma personagem fictícia inspirada na vida de <strong><em>S. Nicolau</em></strong>, arcebispo de <em><strong>Myra</strong></em>, que viveu durante os séculos III e IV, misturando-a com tradições finlandesas e algumas celebrações do então folclore alemão e holandês.<br />O posterior sucesso do poema de <strong>Moore</strong> - "<strong>A Visit from Saint Nicholas</strong>" - desencadearia a curiosidade de alguns cartoonistas que deram então corpo e alma ao famoso <em><strong>Santa Claus</strong> (alteração fonética da fusão do alemão <strong>S<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/868745/287409YeGD_w.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/200/505197/287409YeGD_w.jpg" border="0" /></a>ankt Niklaus</strong> e do holandês <strong>Sinterklaas</strong>).</em><br />No inicio a preto e branco, a imagem do <strong>Pai Natal</strong> acabou por sofrer várias evoluções ao longo de mais de século e meio.<br />O primeiro <strong>Pai Natal</strong> era mais do que bonacheirão <em>(na verdade, a barriga era obscena</em> ) e até politicamente incorrecto, pois promovia o tabagismo. Os primeiros "cartoons" - desenhados por <strong><em>T. C. Boyd</em></strong>, <em><strong>F. O. Darley</strong></em> e, sobretudo, pelo anticlerical <strong><em>Thomas Nast</em></strong> - apresentavam-no quase invariavelmente com um fumegante cahimbo na boca.<br />Décadas mais tarde, já com as inconfundíveis roupagens a vermelho e branco, o <strong><em>Pai Natal</em></strong> foi-se aburguesando.<br />As campanhas de "<em>marketing</em>" -sobretudo as da <strong><em>Coca Cola</em></strong>, na primeira metade do século XX - tornaram-no um ícone de Natal.<br />Destronou mesmo a figura de <em><strong>Jesus Cristo</strong></em> nas festas natalícias. </div><div align="justify">A igreja Católica, claro, nunca gostou muito.</div><div align="justify"> Na verdade, o nosso actual <strong>Pai <em>Natal</em></strong> é hoje uma paródia do original <em><strong>Nicolau de Myra</strong></em>...<br /></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"><em>in " <strong>NS' </strong>" de 23 Dezembro</em></span></div><br />E já agora que falamos nisso ,<br /><br /><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote><strong><span style="font-size:130%;">-Porque é que te esqueces, sempre, de me trazer as minhas prendas ????</span></strong></blockquote><div align="right"><em><span style="font-size:85%;">posted por <strong>Nuno Sousa</strong><br /></span></em><br /></div><p></p><p></p>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36396927.post-1166713605770744832006-12-21T15:02:00.000+00:002006-12-21T15:36:34.100+00:00Boas Festas<div align="left"><a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/1600/180973/nat046.gif"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 156px; CURSOR: hand; HEIGHT: 209px" height="238" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4175/4067/400/361061/nat046.gif" width="206" border="0" /></a><br /><span style="font-size:130%;">Olá,<br />Os membros deste Blog vêm a desejar a todos um</span> </div><div align="center"><br /><br /><strong><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;">Feliz Natal</span> </span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;"><span style="font-size:100%;">e um</span> </span></strong></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"><strong>Próspero Ano 2007.</strong></span><br /><strong><span style="font-size:180%;"></span></strong></div>Nuno Sousahttp://www.blogger.com/profile/01354694073148949990noreply@blogger.com0