domingo, dezembro 31, 2006

Bom Ano 2007


Vimos a desejar a todos umas

BOAS ENTRADAS

e um

PRÒSPERO ANO NOVO

sexta-feira, dezembro 29, 2006

A origem do Pai Natal

Olá amigos,
Na esperança de todos terem gozado um óptimo Natal ,e já que o mercado de consumo de informação não pode parar,venho a colocar uma questão,

- De onde raio ,é que apareceu o velhinho das Barbas ???
Já que" ...saber é poder..." e um pouco de cultura geral ,não faz mal a ninguém ,aqui fica a resposta:

... O Velhinho de Barbas que viaja de trenó puxado por renas desde o Pólo Norte, para distribuir prendas pelas crianças bem comportadas, nasceu pela "pena" de um professor Norte Americano, de Grego, em 1822. Clement Moore decidiu , na vèspera de Natal, encantar os seis filhos com a história de uma personagem fictícia inspirada na vida de S. Nicolau, arcebispo de Myra, que viveu durante os séculos III e IV, misturando-a com tradições finlandesas e algumas celebrações do então folclore alemão e holandês.
O posterior sucesso do poema de Moore - "A Visit from Saint Nicholas" - desencadearia a curiosidade de alguns cartoonistas que deram então corpo e alma ao famoso Santa Claus (alteração fonética da fusão do alemão Sankt Niklaus e do holandês Sinterklaas).
No inicio a preto e branco, a imagem do Pai Natal acabou por sofrer várias evoluções ao longo de mais de século e meio.
O primeiro Pai Natal era mais do que bonacheirão (na verdade, a barriga era obscena ) e até politicamente incorrecto, pois promovia o tabagismo. Os primeiros "cartoons" - desenhados por T. C. Boyd, F. O. Darley e, sobretudo, pelo anticlerical Thomas Nast - apresentavam-no quase invariavelmente com um fumegante cahimbo na boca.
Décadas mais tarde, já com as inconfundíveis roupagens a vermelho e branco, o Pai Natal foi-se aburguesando.
As campanhas de "marketing" -sobretudo as da Coca Cola, na primeira metade do século XX - tornaram-no um ícone de Natal.
Destronou mesmo a figura de Jesus Cristo nas festas natalícias.
A igreja Católica, claro, nunca gostou muito.
Na verdade, o nosso actual Pai Natal é hoje uma paródia do original Nicolau de Myra...
in " NS' " de 23 Dezembro

E já agora que falamos nisso ,

-Porque é que te esqueces, sempre, de me trazer as minhas prendas ????
posted por Nuno Sousa

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Boas Festas


Olá,
Os membros deste Blog vêm a desejar a todos um


Feliz Natal
e um
Próspero Ano 2007.

terça-feira, dezembro 19, 2006

O inicio do nosso "boneco"...

Caros amigos,
Aqui está o que é... venho a postar mais um excelente comentário ,desta vez do Jorge Ribeiro.
É desta forma que se começa a construir o nosso "boneco"...

"...Discute ,argumenta ,reage ,refute ,conquista ,parte ,quebra....
mas sobretudo participa! ..."

Grande Abraço aos corajosos,
Nuno Sousa

Jorge Filipe Ribeiro disse...
Pessoalmente gosto do comentário do nosso ainda e para sempre colega Fernando, mas deixo aqui mais uma dica :


Hard Discount - o expoente máximo da dictomia Sortido / Custos , assente no preço e na qualidade dos produtos ...
Não será o futuro ... ou melhor não é o presente em países denominados desenvolvidos, onde o paradigma das teorias economicas estão mais que estudadas ...
Para quê inventar em países onde as regras básicas não estão assimiladas.
Copiar é feio ,mas penso que o vulgo Benchmarking, é uma ferramenta de gestão.

Cumprimentos do vosso sempre disponivel, guru
JFRibeiro

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Managing ,segundo José Mourinho

Na aplicação do método "managing" ,deve ser considerado que existem três tipos de pessoas:
1 Os Mediocres , que precisam de reclamar as suas virtudes e a sua grandeza,

2 Os Bons , que não precisam nunca de fazê-lo,

3 Os Génios , que , façam-no ou não, merecem sempre a nossa paixão.


dixit José Mourinho ,
sobre Abramovich , o patrão multimilionário

sexta-feira, dezembro 15, 2006

A origem do termo "Freguês"

Nos princípios da nossa nacionalidade, surgiu entre nós o termo "Freguês", tão usado até aos nossos dias com o seu sentido comercial.
Hoje em dia, freguês é alguém que se dispõe a comprar repetidas vezes nos mesmos locais ou estabelecimentos, as coisas que esses vendedores têm para comercializar.
Pois, na verdade este termo vem-nos do léxico de palavras da religião católica, e a sua raiz é a de «Filho da Igreja» Do latim Fili e Eglesia. Vemos que a linguagem comercial se apropriou de uma palavra eclesiástica.

O oposto se passou com a palavra paróquia, que era utilizada inicialmente na administração local e foi apropriada pela igreja.Esta palavra designava um termo unicamente administrativo e é agora usada para definir a igreja a que se pertence.
Se moramos na zona de Sintra, somos os paroquianos de Sintra, a palavra paróquia adquire uma conotação de pertença a uma dada igreja.
É curioso como através dos tempos estes termos se prenderam de uma forma especial a duas realidades tão diferentes - a religião e o comércio - de um povo que no seu auge foi missionário e descobridor de novos mercados!

posted por Nuno Sousa

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Limites do Processo Criativo

Muitas vezes, um trabalho que pretende atingir um objectivo muito concreto, falha.

E falha porque no meio do processo criativo começam a surgir mais ideias, e mais problemas, e mais soluções, e mais informações.

Criar é também saber exactamente onde se deve parar. Quando é que a nossa ideia já está exposta. Quando é que começamos a extravasar e a divagar para algo que, podendo ser muito interessante, não contribui para o nosso objectivo final.

O resultado final de um trabalho deste tipo é catastrófico. Demora mais tempo, consome mais recursos e no final, há demasiada informação.

Saber distinguir o essencial do supérfluo é talvez a tarefa mais difícil do processo criativo.

Também aqui existem técnicas que nos ajudam a decidir.
A mais óbvia é pedir ajuda a alguém. Uma pessoa que seja parecida com o nosso “público”. Mostrar-lhe a estrutura do trabalho, e depois ouvi-la. Perguntas de que nem sequer nos lembrámos são levantadas. Pode ser um processo duro, afinal de contas, quem é que gosta de ouvir criticas?

Mas as críticas podem ser construtivas, podem (e devem) servir de guias para o nosso trabalho.
No processo criativo, os limites não são importantes, são fundamentais.Imagine um jogo de futebol. Se não existissem as linhas de marcação do campo (os limites), não haveria jogo, certo?

sábado, dezembro 09, 2006

Opinião - Liderança de gestão

"... Gerir é sobretudo decidir, é fixar uma missão, definir os meios e decidir os momentos. E fazê-lo com toda a confiança e esperança..."

"... Há cargos que não podem ser exercidos por pessoas inseguras. Não tenho a pretensão de decidr tudo bem, mas tenho a pretensão, firme e segura, de decidir sempre que tiver de decidir, e decidir com toda a liberdade e confiança..."


"... Uma das funções principais de uma liderança é transmitir ânimo aos outros, empenho num projecto, sentindo que o tempo corre contra nós, que a realidade não é estática..."

dixit Paulo Teixeira Pinto , presidente do Millenium BCP
in Jornal de Negócios ,10 Novembro
Subscrevo totalmente este artigo.A liderança de gestão faz cada vez mais sentido no mercado de consumo em que estamos inseridos.
"...Há situações em que não se trata de trabalhar mais
,mas sim trabalhar bem..."
Nuno Sousa dixit